ABTF Betão-Feirense – Joaquim Andrade
Apesar de não ter alcançado qualquer vitória no calendário de elites, a ABTF Betão-Feirense conseguiu arrecadar para o museu da equipa três camisolas de classificações secundárias: André Cardoso foi o trepador mais forte no GP Douro Internacional; Márcio Barbosa venceu a camisola dos sprints intermédios no GP Torres Vedras; e Viktor Manakov trouxe para casa a camisola da mesma classificação, mas desta feita no GP O Jogo. Mas acima de tudo, foi uma equipa muito ativa na Volta a Portugal, nomeadamente através de André Cardoso (que viria a terminar a prova no 7º lugar), no seu regresso às estradas portuguesas. Ainda, importa relevar a vitória de Francisco Pereira na 2ª etapa da Volta a Portugal do Futuro.
Para Joaquim Andrade, este foi “um ano positivo. Nós começámos um pouco tardiamente a construir a equipa, nas primeiras provas foi complicado porque era um bloco completamente novo, só tínhamos dois ciclistas do ano anterior, mas mais ou menos a partir de meio da época começámos a ganhar espaço e a ter os nossos resultados, principalmente na Volta a Portugal. Nesta última prova queríamos um pouco mais, mas tivemos alguns percalços desde o Francisco Pereira ao André Cardoso, que tiveram alguns problemas e não conseguiram estar no seu melhor.”
Em exclusivo à PCM, Joaquim Andrade revelou também a vontade de correr mais provas internacionais no próximo ano, e o passo para esse patamar começa a ser dado ainda este ano, já que “vamos agora terminar da melhor forma, mais uma participação internacional, que é também um dos nossos focos e será no próximo ano umas das nossas grandes apostas. Esperamos conseguir algo positivo, mas para já estamos satisfeitos com a época.”
No Comment