O tiro de partida para a época velocipédica no nosso país foi dado há cerca de dois meses, com o arranque da Prova de Abertura no início de fevereiro. Desde então, o pelotão nacional já competiu em mais seis provas, entre corridas de um dia, como as mais recentes adições ao calendário, Figueira Champions Classic e Clássica de Santo Thyrso, mas também a Clássica da Primavera e Clássica da Arrábida, e provas por etapas, nomeadamente a Volta ao Algarve e a recém disputada Volta ao Alentejo.
É com contentamento que verificamos que a temporada de estrada segue já em velocidade de cruzeiro, quando ainda estamos em meados do mês de abril, e é com entusiasmo redobrado que notamos, contudo, que a procissão ainda vai no adro, e ainda muita competição temos por diante.
Por isso, aproveitamos um período de acalmia no calendário, depois de um início fulgurante, e mesmo antes de se iniciar o segundo bloco de corridas nacionais, para publicar a ronda de entrevistas que fizemos aos diretores desportivos das equipas Continentais portuguesas, onde abordamos as expectativas e objetivos que os nove timoneiros têm para a presente temporada de 2023.
2 – ABTF Betão – Feirense (Joaquim Andrade)
3 – AP Hotels & Resorts – Tavira – SC Farense (Vidal Fitas)
4 – Aviludo – Louletano – Loulé Concelho (Américo Silva)
5 – Credibom / LA Alumínios / Marcos Car (Hernâni Brôco)
6 – Efapel Cycling (José Azevedo)
7 – Glassdrive / Q8 / Anicolor (Rúben Pereira)
8 – Kelly / Simoldes / UDO (Manuel Correia)