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Richard Carapaz (INEOS Grenadiers)

Entre todo o talento que a INEOS tem na sua equipa para este Tour, Richard Carapaz parece-me ser aquele que dá mais garantias de poder vencer. O equatoriano ganhou o Tour de Suisse com relativa facilidade e dominou a corrida nas montanhas, numa performance mais do que suficiente para lhe garantir um papel central na equipa. O conjunto britânico tem corrido de forma mais atacante esta época, pelo que podemos esperar muitas mexidas de Carapaz quando o terreno inclinar.

Miguel Ángel López (Movistar Team)

Apesar de ainda haver algumas dúvidas, Miguel Ángel López deverá ser o líder da Movistar no Tour. O colombiano, que perdeu o pódio na edição do ano passado no contrarrelógio, é sempre um dos homens mais irrequietos na montanha, uma característica que, aliada à necessidade de ganhar muito tempo antes do contrarrelógio final, vai dar muitas dores de cabeça aos seus rivais.

Geraint Thomas (INEOS Grenadiers)

Depois de vencer em 2018 e de ter sido segundo em 2019, Thomas regressa ao Tour com os olhos no ‘caneco’. O britânico tem sido muito regular este ano e, no Dauphiné, impressionou ao serviço de Richie Porte, um trabalho que certamente lhe garantiu a lealdade do australiano. Será muito difícil para Thomas vencer usando a fórmula de 2018, pelo que estou curioso para ver de que forma o galês irá correr.