Da formação tardia da equipa à presença na Arrábida e Alentejo
Um dos entraves da estrutura foi a formação tardia da equipa, o que não permitiu à equipa ter um leque maior de escolha de atletas, no entanto a chave para o sucesso foi o trabalho efetuado na pré-temporada como nos confidenciou Valter:
“Temos os ciclistas sub-23, que de início seriam sempre uma incógnita, visto que a equipa saiu mais tarde e já não tínhamos grandes possibilidades de escolha, mas ainda tivemos alguma escolha, claro. Não baixamos os braços e o que fizemos foi trabalhar bem na pré-temporada, realizando vários estágios. A verdade é que os rapazes têm conseguido entrar na frente!”
Valter Sousa, Fonte Nova – Felgueiras
E este bom início de temporada irá proporcionar duas participações em provas .2 do calendário UCI, algo que só está ao alcance das 3 melhores equipas de clube/sub-23 no ranking por equipas sub-23. Essa qualificação para as provas na Arrábida e no Alentejo já estava quase garantida antes do domingo passado como nos explicou Sousa:
“Somos a primeira equipa sub-23 [no ranking das equipas de clube/sub-23] e, portanto, as organizações [Arrábida e Alentejo] têm, obrigatoriamente, de nos convidar para as provas, perante isso chegamos a esta corrida [Clássica da Primavera] mais tranquilos, porque sabíamos que tínhamos sempre ali dois, três elementos que iriam chegar o mais à frente possível. Mesmo não chegando, tínhamos pontos suficientes para garantir o segundo ou terceiro lugar que nos dava acesso ao Alentejo.”
Valter Sousa, Fonte Nova – Felgueiras
A equipa trinfou, sempre, na classificação por equipas de clube/sub-23, até ao momento.

Foto: Eduardo Campos (UVP – Federação Portuguesa de Ciclismo)
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