Prontos para recuar exatamente dez anos no tempo?
Um dia de péssimo tempo, um nevão gigante que se abateu sobre Itália e paralizou a Milano-Sanremo. Uma corrida dividida em duas partes, com os corredores a subirem para os autocarros a meio da prova, para a retomarem duas horas depois.
Inúmeras desistências e os olhos todos postos em Peter Sagan, favorito máximo à conquista da corrida. No final a vitória ficou nas mãos de um improvável Gerald Ciolek, Sagan ficou a ver navios e, ao contrário do que podia parecer em 2013, nunca conseguiu conquistar o primeiro monumento do ano.
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