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Antevisão do GP Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho

Análise das etapas

Prólogo: Turcifal – Turcifal (8 quilómetros)

A prova começa com o prólogo em torno de Turcifal, que retorna ao figurino da prova depois da ausência desde 2019. Irão existir, desde logo, algumas diferenças entre os favoritos, visto que o traçado não é totalmente plano. Nomes como Jonathan Lastra, Joaquim Silva, Mauricio Moreira ou Frederico Figueiredo têm aqui o primeiro teste de fogo para se afirmarem como os grandes candidatos à vitória final.

Perfil do Prólogo.
Fonte: ProCyclingStats

1ª Etapa: Adega Cooperativa de São Mamede – Sobral de Monte Agraço (150,8 quilómetros)

A segunda etapa da prova conta com um percurso algo seletivo e que poderá causar alguma surpresa a quem não estiver tão bem colocado no pelotão. Em princípio a etapa deverá terminar com um grupo ainda bem composto ao sprint, mas não é de se descartar uma potencial chegada de um grupo restrito à meta, caso alguém queira tomar as rédeas do pelotão e imprimir um ritmo mais forte. Em teoria esta será uma etapa boa para as características de, por exemplo, Luís Mendonça, Hugo Nunes ou Daniel Freitas, sendo que puros sprinters como Juan José Lobato, Mikel Aristi, David González e Óscar Pelegrí terão uma palavra a dizer. A etapa conta, ainda, com 3 contagens de montanha de 3ª Categoria em Serra da Vila, Forte de São Vicente e Ereira.

Perfil da 1ª Etapa.
Fonte: ProCyclingStats

2ª Etapa: Atouguia da Baleia – Torres Vedras (143,2 quilómetros)

Mais uma etapa que tem um perfil algo seletivo, mas mais plano que a etapa anterior. A dinâmica da etapa será muito parecida à anterior, sendo que será a última oportunidade para os sprinters presentes nesta edição se mostrarem e picarem o ponto. A etapa conta, ainda, com 2 contagens de montanha de 3ª Categoria em Serra da Vila e Varatojo.

Perfil da 2ª Etapa.
Fonte: ProCyclingStats

3ª Etapa: Foz do Arelho – Alto de Montejunto (174,8 quilómetros)

A etapa mais longa da prova aparece no último dia de competição, sendo mesmo a etapa rainha da prova. A etapa tem todos os ingredientes para ser bastante interessante desde o quilómetro 0. As grandes dificuldades do dia só aparecem no último terço da etapa, mas até chegarmos lá os ciclistas irão andar num terreno de sobe e desce constante que irá fazer com que alguns ciclistas possam pagar o esforço nas dificuldades do dia. A 2ª Categoria de Pragança é a primeira grande dificuldade do dia, mas até ao final serão sucessivamente ultrapassadas mais 2 3ªs categorias – Ota e Parque Eólico da Carvoeira -, sendo que pouco depois aparece o Alto de Montejunto (1ª Categoria) para consagrar o novo vencedor da prova. Serão uns últimos 60 quilómetros de prova bastante exigentes para os ciclistas.

Perfil da 3ª Etapa.
Fonte: ProCyclingStats

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