Na ligação de Rodez a Carcassonne, os ciclistas vão percorrer 200km num etapa que possivelmente sorrirá aos sprinters.

Casa do já retirado Alexandre Geniez, Rodez ficou 26 anos sem ver o Tour passar. Esta seca foi quebrada pela chegada da 13ª etapa da edição de 2010, ganha por Vinokourov, que conseguiu destacar-se e vencer um final teoricamente para os sprinters. Mais recentemente, em 2015, Van Avermaet foi mais forte que Peter Sagan e venceu a 13ª etapa. Dois anos depois, com começo em Blagnac e final em Rodez, Avermaet tentou repetir a dose mas foi travado por um super Michael Matthews, que ontem voltou às vitórias nas grandes voltas.

Com o espetáculo do Alpe D’Huez ainda na retina, no 14 de julho reinou um britânico. Mas nas celebrações nada supera Carcassonne. A cidade recebe a mais espetacular exibição de fogo de artifício na celebração deste dia. Todos os anos, cerca de 500 mil pessoas reúnem-se nas margens do rio Aude par assistir ao espetáculo. Não podemos falar de espetáculo e de Carcassone sem mencionar o nome de Mark Cavendish. Na 13ª etapa da edição passada o britânico conquistou a quarta vitória e igualou o recorde de Merckx, algo que parecia impensável. Dois anos antes, em 2018, Magnus Cort Nielsen venceu após integrar a fuga, naquela que era a a estreia do dinamarquês no Tour.