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Tour de France – 2ª etapa: Capacetes ao vento


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A segunda etapa desta edição do Tour, que liga Roskilde a Nyborg, tem tudo para ser empolgante. Na parte final do percurso os ciclistas vão percorrer 18km sobre o mar e o vento pode fazer diferenças cedo na competição.

O Tour não é estreante nestas travessias. Na segunda etapa de 2015, que ligava Utrecht a Neeltje Jans, o pelotão atravessou águas salgadas por duas ocasiões e os ventos mostraram-se muito influentes. Corredores da geral como Nibali, Pinot ou Quintana perderam tempo significativo para os mais diretos adversários, sendo no final o alemão André Greipel a levantar os braços e Fabian Cancellara a assumir a amarela.

Esta segunda digressão em solo dinamarquês vai ser uma viagem ao passado. Os corredores certamente vão reviver as memórias do perigo que os echelons representam, principalmente aqueles que parecem apreciar uma boa corrida ao sabor do vento e ver os adversários a irem embora. Mas além disto, o início e o fim da etapa estão repletos de história.

Roskilde é local de repouso para algumas das figuras mais importantes da Dinamarca, mas também é o palco de muita música e diversão. O Roskilde Festival junta milhares de pessoas todos os anos e no passado contou com nomes conhecidos como Bob Marley e Nirvana. A cidade também foi a capital do país até ao século XVI. Já Nyborg é uma cidade com fortes influências medievais e a porta de entrada a leste da ilha Fiónia. Nesta ilha dinamarquesa existe uma corrida de um dia, da categoria 1.2, ganha este ano por Mads Pedersen.

Antevisão da etapa na página 2

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